
Começou nesta segunda-feira (8) a campanha de vacinação contra a Influenza Sazonal e a intensificação contra o Sarampo, com aplicação da vacina Tríplice Viral, voltada exclusivamente para os profissionais de saúde do Hospital de Base (HBDF). A ação é promovida pelo Núcleo Hospitalar de Vigilância Epidemiológica (NHEP), em alinhamento com as diretrizes do Programa Nacional de Imunização (PNI) do Ministério da Saúde.
As doses estão sendo aplicadas na Casa Rosa da Rede Feminina de Combate ao Câncer de Brasília, localizada no Jardim do Hospital. A vacinação segue até o dia 11 de abril, com horários adaptados para atender colaboradores de diferentes turnos: nos dias 8 e 11, das 7h às 18h, e nos dias 9 e 10, das 7h às 20h. Os estoques são limitados e estarão disponíveis enquanto durarem.

A abertura do evento contou com a presença da personagem Maria Gotinha, esposa do Zé Gotinha, símbolo das campanhas de vacinação no Brasil. Vestida com a tradicional fantasia branca, a mascote interagiu com os colaboradores e posou para fotos, promovendo de forma lúdica a importância da imunização.
A médica Jéssica Alvares de Sousa Confortin foi uma das primeiras a se vacinar. “Essa campanha é super importante, porque nós aqui do Hospital somos uma equipe de risco e também porta de transmissão do vírus da Influenza. A vacinação é essencial para conter essa disseminação. Tomei apenas a da Influenza, por que estou grávida, e nem senti a picadinha – graças a Deus, a profissional tinha a mão leve”, comentou.
Campanha espera vacinar todos os colaboradores da unidade

Para receber a vacina, é necessário apresentar a identidade funcional e o cartão de vacinação, que será avaliado para verificar a necessidade da aplicação da Tríplice Viral. Profissionais com febre, sintomas de infecção respiratória ou diagnóstico recente de Influenza, Covid-19 ou Sarampo devem adiar a vacinação até a melhora completa.
Segundo Thaynnara Souza Pires, chefe do NHEP, a campanha já começou com uma boa adesão dos colaboradores. Até o horário do almoço na terça-feira já tinham sido vacinados 600 colaboradores. “Garantir que o colaborador está vacinado traz ainda mais segurança aos pacientes, especialmente crianças e idosos, que são mais vulneráveis, além de contribuir para a redução da circulação de doenças no ambiente hospitalar”, concluiu.