Acidentes com motos e quedas lideram causas de internações no Trauma do HB

Acidentes com motos e quedas lideram causas de internações no Trauma do HB

Em 2020, em plena pandemia, a Sala Amarela da unidade atendeu mais de 9,4 mil acidentados

Thays Rosário

Os acidentes envolvendo motocicletas e as quedas foram as principais causas de atendimentos na Sala Amarela da Unidade de Trauma do Hospital de Base (HB) em 2020. Em pleno ano da pandemia do coronavírus, dos 9,4 mil acidentados atendidos na sala para casos de média complexidade da unidade, 4,7 mil (50%) foram por esses motivos. O balanço foi divulgado nesta quarta-feira (24) pelo Serviço de Medicina do Trauma do HB, administrado pelo Instituto de Gestão de Estratégica de Saúde (Iges-DF) e referência nacional nessa área.

Carlos Alberto de Souza: atendimento rápido evitou necessidade de cirurgia
Carlos Alberto de Souza: atendimento rápido evitou necessidade de cirurgia

O balanço mostra que, do total dos acidentados atendidos, mais de 2 mil haviam sofrido quedas de lugares altos. Outras 1,5 mil internações foram de pessoas que sofreram “quedas da própria altura”, causadas por desequilíbrios, desmaios ou ataques epiléticos, por exemplo. Os casos de pacientes internados por causa de acidentes de trânsito com motocicleta somaram 1,2 mil.

Em 2020, a média foi de 812 atendimentos a cada mês na Sala Amarela. Mas no período de março a maio essa média foi menor: de 600 internações. A média mais baixa foi registrada justamente nos três primeiros meses da pandemia do coronavírus no Distrito Federal, quando foi registrada a maior taxa de isolamento social da população do DF e do Entorno.

“O que dá para tirar de lição é a importância da prevenção”, destaca o médico Renato Diniz Lins, chefe do Serviço de Medicina do Trauma do HB. “Quanto menos pessoas desconcentradas ou alcoolizadas circulam nas ruas, menos acidentes de trânsito são registrados, sendo que os motociclistas são os perfis mais envolvidos em acidentes graves.”

Renato Lins ressalta que, embora as restrições de circulação de pessoas impostas pela pandemia sejam temporárias, as estatísticas da Unidade de Trauma do HB podem servir para reforçar a recomendação de que a prevenção ainda é o melhor remédio. “Agindo de forma preventiva, é possível diminuir os casos de acidentes que geram traumas, por vezes irreversíveis”, ensina. “Temos que ter a consciência de voltar às ruas de maneira segura.”

Estrutura que salva

Muitas das vítimas desses tipos de acidentes contam com a estrutura da Unidade de Trauma do HB para que, mesmo em tempos de pandemia, elas consigam atendimento rápido e eficiente. Foi o caso do motoboy Carlos Alberto de Souza, de 33 anos, que mora em Luziânia e faz entrega por aplicativo em Brasília.

Na semana passada, ao fazer mais uma entrega, Carlos virou estatística ao sofrer acidente de trânsito na Avenida W3 Sul. Fraturou uma costela e o baço. Socorrido, recebeu atendimento no Hospital de Base, onde o tratamento foi preciso e não consumiu muito tempo. Na terça-feira (23), Carlos já estava de alta. “Eu tinha grandes chances de precisar de cirurgia, mas como recebi o tratamento adequado e de forma rápida, não foi necessário”, comemora.

O médico Renato Lins reforça que Carlos Alberto não precisou fazer cirurgias porque o Trauma do Hospital de Base tem equipamentos e profissionais qualificados para prestar o atendimento exigido para cada paciente. “Temos um time de trauma 24 horas, uma unidade de suporte avançado ao trauma e um banco de sangue 24 horas, além de realizarmos exames laboratoriais e de imagem 24 horas”, destaca. “Estamos prontos para essas emergências.”

Assista ao vídeo com Renato Diniz Lins, chefe do Serviço de Medicina do Trauma do HB:

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