Unidades do IgesDF adotam revista visual como medida de segurança complementar

Unidades do IgesDF adotam revista visual como medida de segurança complementar

Iniciativa foi necessária para aumentar a proteção de colaboradores e usuários

Bruno Laganá

Após passar por alguns casos de transtornos na segurança de suas unidades como furtos de aparelhos essenciais para realização de exames, enxovais da internação e, em um único caso extremo, uma tentativa de assassinato, o Instituto de Gestão Estratégica de Saúde (IgesDF) vem implementando a revista visual desde o ano de 2020, gradativamente.

A diretoria da instituição solicitou que fossem realizados diversos estudos, consultas jurídicas, conversas com representantes do Ministério Público do Trabalho (MPT), além de treinamento de equipes e orientação de colaboradores, pacientes e acompanhantes para a necessidade de se implementar a revista visual de forma definitiva.

Além dos relatos dos vigilantes, o Hospital de Base possui câmeras de segurança em pontos estratégicos que ajudam a identificar possíveis problemas. Crédito: Davidyson Damasceno

“Como ainda não temos um detector de metais em nossas unidades, a alternativa ainda é a revista visual, prática realizada já há muito tempo em unidades de saúde da rede particular e o qual estamos espelhando para minimizar, não somente os danos financeiros, como os prejuízos à população, que sofre com a suspensão de exames quando um equipamento importante é furtado da unidade”, explica Gustavo Magno, Gerente Geral responsável pela Engenharia Clínica, Hotelaria e Segurança do IgesDF.

Em 2021, a revista foi implementada para pacientes e acompanhantes no Hospital Regional de Santa Maria. Em meados de 2022, o Hospital de Base passou a realizar o mesmo tipo de medida de segurança, ainda de forma educativa e não obrigatória. No dia 09 de abril deste ano, a revista visual foi implementada de forma definitiva, aleatória, porém obrigatória a todos os usuários e colaboradores do Instituto, sem discriminação de cargo ou profissão.

Nos principais pontos de acesso das nossas unidades, a equipe de segurança solicita aos usuários e colaboradores, de forma gentil e nada vexatória, que mostrem o conteúdo interno de bolsas, sacolas e mochilas. “Os membros da nossa equipe de segurança são orientados a não colocarem a mão em nada, a não ser que identifiquem alguma irregularidade” explica Gustavo.

O resultado da revista visual é impressionante

Diariamente, a equipe de segurança apresenta um relatório sobre o que foi encontrado de objetos irregulares que tentavam entrar nas unidades. “Já foram achadas e retidas diversas armas brancas como facas e facões, tesouras e outros objetos de corte e perfuração, que podem colocar em risco a vida e a segurança de usuários e colaboradores”, afirma Gustavo.

Armas brancas interceptadas com a implementação da revista visual pela segurança do Hospital de Base. Crédito: Davidyson Damasceno

Na saída das unidades já foram retidos vários enxovais como toalhas, cobertores, lençóis e outros itens, inclusive equipamentos médicos. “Em 19 de abril de 2023 tivemos o notório e amplamente divulgado caso de endoscópios que foram roubados do Hospital de Base, no valor de R$480 mil reais. Esses aparelhos são necessários para realizar exames importantes e o seu furto trouxe um prejuízo enorme para a população, tanto financeiro como assistencial. E acreditamos que se a revista visual estivesse sendo realizada de forma permanente na época, talvez tivéssemos impedido ou coibido esse furto”, explica Gustavo.

Além dos relatos dos vigilantes, o Hospital de Base possui câmeras de segurança em pontos estratégicos que ajudam a identificar possíveis problemas. “Contamos com sistemas de vigilância por vídeo e controle de acesso”, lembra Gustavo.

As imagens do circuito de TV mostram a efetividade das revistas, com o registro dos itens recuperados ou retidos e também a maneira como a equipe de segurança aborda os usuários ou colaboradores revistados. “Não podemos ignorar que a medida de revista visual, juntamente com outros planos de segurança, recentemente ajudaram a prender colaboradores que estavam desviando medicamentos no centro de distribuição do IgesDF”, lembra Gustavo.

Segundo o Chefe da Assessoria Jurídica do IgesDF, Radam Nakai, “a prática da revista visual é uma iniciativa para garantir a segurança de todos. Estamos também dedicados a conscientizar e treinar nossos colaboradores para promover uma cultura de segurança em nossas unidades”.

De acordo com o Dr. Juracy Cavalcante Lacerda Júnior, Diretor-Presidente do IgesDF, “ao adotar estas medidas, buscamos proteger nossos recursos e garantir não só o atendimento dos usuários, como a proteção de todos os envolvidos em nossas atividades, contribuindo para um ambiente mais seguro e acolhedor para colaboradores e pacientes”.

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