Volta às aulas alerta para a necessidade de manter o calendário vacinal em dia e proteger as crianças

Volta às aulas alerta para a necessidade de manter o calendário vacinal em dia e proteger as crianças

Imunização é a maneira de fortalecer o sistema imunológico e manter as crianças longe das emergências

Jurana Lopes

Essencial desde os primeiros dias e ao longo de toda a vida, a vacinação é uma maneira de garantir imunização contra diversas doenças. Com a volta às aulas e a grande quantidade de crianças reunidas em um mesmo ambiente, o indicado é manter a caderneta de vacina sempre atualizada e evitar a ida dos pequenos aos prontos-socorros.

Manter a caderneta de vacina das crianças atualizada é a melhor maneira de prevenir doenças, principalmente com a volta às aulas. Foto: Alessandro Praciano/Arquivo IgesDF

“As vacinas protegem as crianças pela produção de anticorpos contra várias doenças como, a pneumonia, a meningite, o sarampo, coqueluche, tuberculose, Covid-19, dengue, varicela (catapora), poliomielite, entre outras. Com a produção prévia de anticorpos, a chance de a criança adquirir uma doença para a qual foi vacinada, é reduzida de forma drástica. Mesmo que adoeça, o quadro costuma ser mais brando e de melhora mais rápida. Normalmente, na faixa etária abaixo dos 6 anos é mais frequente o adoecimento”, explica o infectologista pediátrico do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM), Pedro Bianchini.

Segundo o médico, para aquelas doenças que há vacinas, manter a caderneta vacinal atualizada é medida fundamental para proteger a criança e a comunidade que ela frequenta, inclusive a escola ou creche. Bianchini destaca que o mérito da população não ouvir falar tanto de algumas doenças é fruto de uma cultura do brasileiro de se vacinar.

“Precisamos manter esse hábito e intensificar o incentivo, com propagandas e informação correta, e medidas para aumentar o acesso da população às vacinas. Nenhuma vacina disponível no Brasil é liberada sem passar por extensa avaliação da Anvisa, que é o nosso órgão regulador. Antes dela ser disponibilizada, é rigorosamente avaliada quanto à sua segurança para os usuários e pela sua efetividade. Então, as vacinas contra Covid-19 e gripe são sim, seguras”, ressalta.

Diversas doenças são prevenidas com a aplicação dos imunizantes, entre elas estão a pneumonia, meningite, difteria, varicela, paralisia infantil, entre outras. Foto: Alessandro Praciano/Arquivo IgesDF

Através da vacinação ocorre a imunização de rebanho, em que as raras pessoas não vacinadas, são protegidas por aquelas vacinadas, o que diminui imensamente a chance daquele agente infeccioso chegar na pessoa não imunizada porque terá grande dificuldade em se disseminar numa população altamente protegida.

Referência

Hoje, o calendário nacional de vacinação vigente no Brasil protege contra mais de 20 doenças diferentes. A imunização faz parte do Programa Nacional de Imunização (PNI), criado pelo Ministério da Saúde em 1973.

“O Brasil é referência mundial em imunização, sendo o PNI exemplo para o mundo todo. A imunização através das vacinas é considerada por muitos órgãos internacionais como uma das maiores descobertas da ciência. Foi através dela que a humanidade conseguiu pela primeira e única vez erradicar uma doença, a varíola”, lembra o infectologista pediátrico.

Programa Nacional de Imunização, criado pelo Ministério da Saúde, possui vacinas contra mais de 20 doenças. Foto: Alessandro Praciano/Arquivo IgesDF

Pedro Bianchini assegura que a vacinação é o método mais eficaz para proteger as crianças contra as doenças e os efeitos adversos mais frequentes costumam ser dor e vermelhidão no local da aplicação, que desaparecem espontaneamente cerca de dois ou três dias após.

Reações alérgicas e outras ainda mais raras podem acontecer, mas são absolutamente infrequentes. Por isso, caso haja alguma dúvida, procurar o local onde a vacina foi aplicada. “Há um fluxograma já desenhado e funciona muito bem e existe um monitoramento constante feito pelo Ministério da Saúde de reações vacinais”, conclui.

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