DF passa a contar com mais 80 leitos de UTI com suporte dialítico no Hospital de Campanha da PM

DF passa a contar com mais 80 leitos de UTI com suporte dialítico no Hospital de Campanha da PM

Unidade de Terapia Intensiva começa a receber os primeiros pacientes neste sábado (1º/8)

*Com informações da Agência Saúde DF

O Distrito Federal passa a contar, neste sábado (1º/8) com mais 80 leitos de UTI funcionando no Hospital de Campanha do Centro Médico da Polícia Militar. A principal característica dessa nova unidade é que todos os leitos de UTI possuem suporte dialítico. Com isso, a Rede Pública de Saúde passa a contar com 757 leitos com suporte de ventilação mecânica para tratamento da Covid-19.

“Depois de muito suor e esforço de toda a equipe da Secretaria de Saúde sempre orientados pelo governador Ibaneis, nós entregarmos no auge da pandemia no Distrito Federal esse hospital com 80 leitos de UTI, isso é, sem sombra de dúvidas, um grande passo no sentido de proteger as pessoas e cuidar dos cidadãos do DF”, afirma, o Secretário de Saúde, Francisco Araújo, em visita ao hospital de campanha, na manhã deste sábado.

Além dos leitos de UTI, a unidade conta com 20 leitos de enfermaria. A operação do hospital contou com a cooperação técnica do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IGESDF). O diretor-presidente do IGESDF, Sergio Costa, também visitou a unidade e destaca a satisfação em a unidade pronta para atender à população do DF.

“Esse é o papel e missão do IGESDF: assistência médica, inovação em ensino e pesquisa e gestão no campo da saúde coordenados pela Secretaria de Saúde, pelo secretário Francisco a partir do Plano de Contingência, da implantação e implementação das ações. Ver hoje, o resultado de todo esse esforço conjunto nos deixa extremamente felizes e vamos permanecer focados na nossa missão: gerar o melhor resultado para a sociedade do Distrito Federal”, declara.

Funcionamento

Os profissionais já estão prontos para o início do trabalho e os leitos já estão a disposição da Central de Regulação para enviar os primeiros pacientes. A empresa contratada vai empregar cerca de 600 pessoas. A quantidade inclui desde equipes operacionais a médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem. Todos vão trabalhar em regime de escalas.

Inicialmente estavam previstos 106 leitos, sendo 86 de UTI. O espaço foi reavaliado e, devido à falta de espaço e estrutura do hospital foi necessário reduzir o número de leitos. Como foi feito no Hospital de Campanha do Estádio Nacional Mané Garrincha, todos os equipamentos instalados nesta unidade serão incorporados ao patrimônio da Secretaria.

O subsecretário de Atenção Integral à Saúde, Gustavo Bernardes, explica a importância de a rede pública passar a contar com mais leitos com suporte dialítico, uma vez que a rede é carente desse tipo de suporte nas UTIs. “Muitos pacientes da Covid que precisam de Unidade de Terapia Intensiva acabam tendo também a necessidade de dialisar, então são leitos muito necessários que chegam na melhor hora”, destaca.

Legado

Francisco Araújo ressalta que o início das operações do hospital vem como um grande legado para o Distrito Federal. O gestor lembra que o Hospital da Polícia Militar estava há muitos anos praticamente sem atividade e que agora passa a operar com equipamentos de última geração.

“Isso é um grande passo. Uma das maiores operações nossa dentro da pandemia. Montamos o Hospital de Campanha do Mané Garrincha, o Hospital de Campanha da Papuda e agora estamos consolidando o hospital da Polícia Militar, que foi um sonho, desde o início, em virtude da quantidade de leitos que nós temos aqui para a população”.

Estrutura

No contrato de gestão do hospital, estão incluídos o gerenciamento técnico, assistência médica multiprofissional – de forma ininterrupta –, com manutenção e insumos necessários para o funcionamento dos equipamentos e atendimento de pacientes, com medicamentos, materiais, alimentação, nutrição enteral e parenteral.

A abertura do novo hospital de campanha acontece depois de a Secretaria de Saúde responder a questionamentos do Tribunal de Contas do DF e ser liberado pelo mesmo para o início das atividades.

Texto: Johnny Braga com revisão de José Américo/Agência Saúde DF

Fotos: Breno Esaki/Agência Saúde DF

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