Pacientes agradecem atendimento no Hospital de Base

Pacientes agradecem atendimento no Hospital de Base

O maior centro hospitalar público do DF faz aniversário e recebe de presente homenagens de pessoas atendidas pelos profi

Davidyson Damasceno/ Ascom Iges-DF
Hospital de Base comemora missão de salvar vidas há 61 anos

Gigante dos hospitais públicos do Distrito Federal, o Hospital de Base (HBDF) completou 61 anos no domingo (12). São mais de seis décadas de história dedicada à saúde. Páginas escritas por homens e mulheres que diariamente lutam, com fé em Deus e na ciência, para salvar vidas. O trabalho desses profissionais tem merecido o reconhecimento de quem foi atendido e tratado no HB: os pacientes. Relatos que reunimos e estaremos publicando aqui em homenagem aos 61 anos do Hospital de Base, um patrimônio da saúde pública do Distrito Federal. Confira:

“Fiquei mais tranquila quando soube que iria para o HB”

ALBANI SANTOS, paciente da Ortopedia

Após sofrer grave acidente de trânsito em 1º de julho deste ano, a pesquisadora Albani Neves Santos, 32 anos, foi internada na Sala Vermelha do Trauma do Hospital de Base, onde passou por cirurgias para receber pinos no fêmur e enxerto na perna direita. “Eu estava desesperada”, conta. “Mas quando descobri que seria atendida no Hospital de Base, fiquei mais tranquila. Afinal, sei que é um hospital excelente, com uma equipe comprometida e de qualidade”. Ela chegou a essa conclusão a partir de uma experiência familiar: há dois anos o pai dela, José Martins Santos, é paciente do HB, onde recupera-se de um aneurisma.

Albani, desde que foi internada, já passou por duas cirurgias na perna: a primeira para retirar a pele necrosada e a segunda, para outro enxerto. Desta vez, uma cirurgia plástica para enxertar células-tronco regenerativas, extraídas do corpo da paciente por meio de equipamento a laser. A paciente ainda tem mais duas cirurgias pela frente: uma no fêmur e outra no pé direito, que também foi lesionado no dia do acidente. “É um processo lento e gradativo”, reconhece. “Mas sem o carinho e o cuidado que estou recebendo, tenho certeza que minha reabilitação não seria tão boa e tranquila”.

Davidyson Damasceno/Ascom IGESDF
Albani agradece tratamento recebido no HB

“O Hospital de Base salvou a vida da minha mãe”

WANESSA SANTOS, filha de paciente da Neurocirurgia

O rápido e eficiente atendimento feito pela equipe da Neurocirurgia do HB foi o que salvou a vida de Francisca Veras dos Santos, 60 anos, vítima de acidente vascular cerebral (AVC) no dia 26 de junho deste ano. É o que garante Wanessa Veras dos santos, 50 anos, filha e acompanhante da paciente”. O atendimento foi muito rápido. Assim que minha mãe chegou, ela já foi encaminhada para a sala de cirurgia. O tempo todo a equipe foi atenciosa”, relata Wanessa. “Eu só tenho a agradecer pelos cuidados que ela recebe aqui no hospital, principalmente pela equipe de enfermagem, que a trata como família mesmo”.

Dona Francisca já passou por três cirurgias. O trabalho de recuperação continua. Wanessa, que é cuidadora de idosos, ajuda na recuperação da mãe. Mas a equipe médica fica atenta as duas, numa constante rotina de avaliação do estado físico e emocional dos pacientes e de seus acompanhantes. “Além de se preocuparem com a minha mãe, eles também ficam de olho em mim”, conta. “Quando veem que estou chateada, pedem para eu ir descansar em casa. Virou realmente uma família para mim. Quando minha mãe receber alta, quero continuar visitando o pessoal”.

“Os profissionais do HB são verdadeiros anjos”

FRANCISCO VIEIRA, curado da covid-19

O servidor público Francisco Evermando Vieira, 40 anos, vítima da covid-19, chegou no Hospital de Base em 17 de abril deste ano, transferido do Hospital Regional da Asa Norte (Hran), em estado gravíssimo. Com 75% dos pulmões comprometidos, 14 dias intubado. Recuperou-se e passou mais dois dias em reabilitação até ter alta do HB em 1º de maio. “Graças a Deus minha recuperação foi rápida”, agradece Vieira. Sem tubos, Vieira passou por sessões de exercícios para reabilitar o aparelho respiratório e a fala. Para Francisco, foi uma experiência difícil, mas que lhe possibilitou vivenciar a rotina do hospital e a compreender a importância do trabalho dos profissionais que estão na linha de frente no combate à pandemia.

“Na minha cabeça, eles não tinham nem tempo para respirar, mas me surpreendi com tamanha atenção que recebi no HB”, afirma. “Eles estavam sempre passando no meu leito para saber como eu estava e me colocando em contato com a minha família. Essa organização me deixava muito tranquilo e, com certeza, ajudou na minha recuperação. São verdadeiros anjos”. Em reconhecimento ao trabalho da equipe, ao ter alta, Vieira fez questão de enviar mensagem à Ouvidoria do Governo do Distrito Federal. Diz Vieira na mensagem: “Continuem trabalhando dessa forma humanizada, com profissionalismo, sinceridade, dedicação e respeito ao ser humano. Continuem também com esses lindos sorrisos nos olhos e palavras de acolhimento, que foram fundamentais para minha recuperação”.

“O Hospital de Base mudou a minha vida”

LEILIANE MELQUIADES, paciente da Ortopedia

A pernambucana Leiliane Melquíades nasceu com os pés virados para trás. Ainda bebê, os pais tentaram corrigir a deformação. Mas vivendo no interior e distante da capital, o tratamento foi abandonado. Leilane cresceu e amadureceu com os pés virados, sem esperança de corrigi-los. Mas aos 36 anos, descobriu que o Hospital de Base oferecia tratamento para correção dos pés e que adultos também poderiam ser beneficiados pelo chamado método Ponseti, técnica revolucionária desenvolvida pelo ortopedista Davi Haje, do HB. A técnica consiste em sessões de aplicação de gesso e exercícios para corrigir a deformação, fazendo que os pés fiquem na posição normal, ou seja, voltado para a frente do corpo.

Ao saber que poderia corrigir os pés deformados, Leiliane entrou em contato com a Ortopedia do HB, relatou seu problema e foi aceita. Bancária, mudou-se para Brasília. No dia 25 de setembro de 2020, teve a primeira aplicação de troca do molde de gesso. Depois de quase 40 sessões e 10 meses de tratamento, Leilane conseguiu realizar seu maior sonho: ver seus pés voltados para frente. Aí ela pôde realizar outro sonho: calçar tênis. E de quebra, ainda arranjou em Brasília um marido na capital federal. “Sou infinitamente grata ao doutor Davi e ao Hospital de Base por terem aceitado meu caso e pelo acolhimento e tratamento humanizado que me deram”, agradeceu.

Davidyson Damasceno/Ascom IGESDF
A paciente Leiliane realizou o sonho de calçar tênis pela primeira vez, após tratamento no HB

Reportagem: Ascom-IGESDF

Edição: Pelágio Gondim

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