Após assinar um Termo Ajustamento de Conduta (TAC), em 22 de maio deste ano, para colocar para funcionar o PET-CT que está há cinco anos parado no Hospital de Base (HB), o Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IGESDF) aguarda uma manifestação do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) para conclusão do processo e, então, iniciar as obras para instalação do equipamento.
Desde o dia 9 de agosto, o TAC encontra-se no MPDFT aguardando manifestação do órgão aos questionamentos da 5ª Vara da Fazenda Pública do DF para, então, dar continuidade ao processo de homologação do acordo.
O documento foi chancelado pelo diretor-presidente do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IGESDF), Francisco Araújo, o diretor comercial, Saulo Àreas e outros representantes da empresa fornecedora do equipamento.
“Colocar o PET-CT para funcionar é uma das nossas prioridades. Sabemos da importância desse equipamento para oferecer um diagnóstico e tratamento mais preciso, por isso, estamos acompanhado o processo diariamente e fazendo tudo o que está ao nosso alcance. Existem milhares de pessoas aguardando nas filas para fazer exames de imagem há anos e essa situação não pode continuar assim”, disse o diretor-presidente do IGESDF, Francisco Araújo.
Com o custo de USD$ 1 milhão (dólares), o PET-CT é fruto de uma compra realizada pela gestão de 2013, que adquiriu o equipamento sem ter uma sala adequada para que ele funcionasse.
Único existente no DF, o aparelho é considerado um dos mais modernos para diagnosticar e acompanhar diversas doenças com precisão, como cânceres e tumores. Ele pode realizar entre 12 a 15 exames por dia. Atualmente, na rede pública de saúde, o exame equivalente disponível é a tomografia, que é menos precisa.