Dúvidas sobre a vacina

Dúvidas sobre a vacina

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Dúvidas

sobre a vacina

Em tempos de fake news, a informação verdadeira é ainda mais necessária à população. A seguir, algumas das dúvidas mais corriqueiras sobre as vacinas contra a covid-19 e sobre a campanha de vacinação.

A vacina é o melhor tratamento contra a covid-19

Depois de vacinado, posso abraçar as pessoas normalmente?

Não. É preciso continuar mantendo todos os cuidados da segurança sanitária como o uso de máscara, higienização das mãos e distanciamento social.

Gestantes podem tomar a vacina?

Grávidas podem tomar vacina, desde que com autorização do médico que acompanha a gestação

Quanto tempo deve-se esperar para engravidar após receber a vacina?

A orientação é que a mulher deve aguardar 4 semanas após tomar a segunda dose da vacina para engravidar.

Quem está com febre pode tomar vacina?

Não. Quem apresentar algum sintoma da doença (febre é um deles) não deve tomar a vacina até que os sintomas desapareçam.

É proibido ingerir bebida alcóolica após a vacinação?

Não há restrição a alimentos ou a bebidas alcoólicas após a vacinação. Recomenda-se beber com moderação e não digir se beber.

Pessoas que farão transplante de órgão podem tomar a vacina?

Para garantir melhor resposta a qualquer vacinação, o ideal é que as vacinas inativadas sejam aplicadas com intervalo mínimo de 14 dias antes do transplante de órgão sólidos. Em relação às vacinas disponíveis contras Covid-19, no Brasil e no mundo, a Comissão de Infecção em Transplantes (Coint) da Associação Brasileira de Transplante de Órgãos (ABTO) orienta que não há necessidade de intervalo de tempo entre a vacinação e o transplante de órgãos sólidos, tanto para o doador quanto para o receptor. As vacinas disponíveis contra a Covid-19 não são vacinas com vírus atenuado e estão indicadas, inclusive, para pacientes imunossuprimidos e após transplante de órgão sólidos.

Pode-se praticar atividade física depois de vacinado?

A indicação é que a retomada nas atividades físicas seja feita apenas 24 horas depois de tomada a dose da vacina. É necessário ficar atento às reações que a imunização possa causar como, por exemplo, dores no local da aplicação, náuseas e outros.

Quais reações a vacina pode apresentar?

Durante a primeira meia hora após a sua vacinação você deverá observar se apresenta alguns dos sintomas abaixo e avisar o profissional de saúde imediatamente que está na sala de observação:
  • Vermelhidão no corpo, as vezes caracterizados como placas vermelhas;
  • Coceira em todo corpo;
  • Inchaço nos olhos e lábios;
  • Rouquidão ao falar;
  • Dificuldade para respirar;
  • Aumento dos batimentos do coração e;
  • Queda da pressão arterial.
O período de 7 dias após a vacinação é o período que você deve observar: a.Eventos adversos que podem necessitar de atendimento médico e/ou uso de medicamentos
  • Vermelhidão em parte do corpo ou no corpo todo
  • Inchaço no rosto (lábios e olhos)
  • Placas vermelhas no corpo
  • Prurido (coceira)
  • Vômitos
  • Febre
  • Dor de cabeça
  • Vermelhidão e inchaço no local da injeção
b. Eventos adversos que podem não necessitar de atendimento médico e/ou uso de medicamentos
  • Nausea (enjôo)
  • Diarréia
  • Cansaço maior do que o normal
  • Dor nos músculos
  • Arrepios
  • Falta de vontade de comer (diminuição do apetite)
  • Tosse
  • Dor nas juntas (articulações).
  • Coriza
  • Congestão nasal
  • Dor ao engolir;
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou o uso emergencial de duas vacinas em solo brasileiro: a CoronaVac, uma parceria do Instituto Butantan com o laboratório chinês Sinovac; e a AstraZeneca/Oxford, feita com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). A campanha de vacinação começou apenas com a CoronaVac.

A vacinação é obrigatória?

Em 17 de dezembro, por dez votos a um, os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiram que a vacina contra a covid-19 é, sim, obrigatória. Além disso, avalizaram que estados, Distrito Federal e municípios têm autonomia para estabelecer regras para a imunização e, se for o caso, aplicar medidas restritivas para quem se recusar a se vacinar.

A vacina é gratuita?

Sim. As vacinas serão disponibilizadas por meio do Programa Nacional de Imunização (PNI) do Ministério da Saúde.

A vacina é aplicada em duas doses?

Sim. Todos os laboratórios fabricantes indicam duas doses para garantir a eficácia do imunizante. No caso da CoronaVac, o intervalo entre as doses pode ser de 14 a 28 dias.

As vacinas contra a covid-19 são mesmo eficientes, mesmo sem apresentar 100% de eficácia?

Sim. Segundo o infectologista Julival Ribeiro, para uma vacina ser aprovada, precisa apresentar uma eficácia mínima de 50%. A CoronaVac tem eficiência de 50,3% e a AstraZeneca/Oxford, de 70%. “Isso significa que o risco de adoecer de uma forma leve, que não evoluirá para internação ou óbito, é 50,3% ou 70% menor entre vacinados se comparado aos não vacinados”, esclarece o médico.

Ao tomar a vacina, corre-se o risco de infecção pelo coronavírus?

Não, pois nenhuma das vacinas contém o vírus vivo. No caso da CoronaVac, a plataforma usada é bastante tradicional, por ser a mesma empregada na vacina contra a gripe. Trata-se do vírus inativado, incapaz de se reproduzir, ou seja, de causar a doença. Com isso, o vírus não infecta a pessoa vacinada, e sim estimula a produção de anticorpos contra a covid-19. Já na AstraZeneca/Oxford, a plataforma utilizada foi a de vetor viral não replicante. Para isso, foi usado um adenovírus, que foi editado geneticamente e no qual foi incluída a proteína Spike do coronavírus. Dessa forma, um antígeno (proteína) vai estimular o sistema imunológico do indivíduo a produzir anticorpos contra o vírus que causa a covid-19.

Preciso continuar usando máscara mesmo depois de tomar a vacina?

Sim. Medidas como o distanciamento social, uso de máscara e higienização das mãos devem perdurar por um tempo. “É apenas o início. Temos uma população mundial de mais de 8 bilhões de indivíduos que precisam da vacina”, contabiliza o infectologista Julival Ribeiro. “As vacinas são um dos maiores bens da humanidade para a prevenção de doenças. Temos de olhar para o todo e não para o individual”, conclui.

As informações foram retiradas dos sites do Instituto Butantan e da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e confirmadas pelo gerente geral de Assistência do Hospital de Base, Paulo Cortez.

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