O debate sobre a necessidade de vacinação contra a covid-19 ganhou proporções nunca antes vistas no Brasil. Ao ponto de o Supremo Tribunal Federal (STF) ter de se manifestar sobre a obrigatoriedade ou não da vacinação. Em 17 de dezembro de 2020, por dez votos a um, os ministros decidiram que a vacina contra a covid-19 é, sim, obrigatória. Além disso, avalizaram que estados, DF e municípios têm autonomia para estabelecer regras para a imunização.
Mas por que o STF teve de se manifestar? Porque um movimento antivacina ganhou as redes sociais, espalhando informações falsas sobre os efeitos das vacinas. Entre as chamadas fake news estava a de que o imunizante cuja plataforma usa o RNA (da Pfizer/BioNtech e da Moderna) pode mudar o material genético do ser humano, provocando mutações. “Não existe isso. É uma grande mentira. Temos de confiar na ciência e nas pessoas que falam a verdade”, alerta o infectologista Julival Ribeiro, coordenador do Núcleo de Controle de Infecção do Hospital de Base, unidade administrada pelo Iges-DF.
De acordo com Ribeiro, que também é membro da Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI), vacinar é importante porque não há outro caminho para conter o avanço da covid-19. “Hoje, apesar de alguns dizerem que existe tratamento precoce, não existe. Nenhum antiviral no mundo é capaz de conter esse vírus”, enfatiza. “A única arma para tentar conter o problema é a vacina, conjuntamente com as medidas preventivas.”
É importante lembrar: Quem tomar a primeira dose de uma vacina não poderá tomar a segunda dose de outra fabricante. Para organizar essa logística, o acompanhamento será feito via sistema eletrônico, por número de CPF, além do registro no cartão de vacinação.
2022 – IGESDF – Instituto de Gestão Estratégica do Distrito Federal – Todos os direitos reservados
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Emanuela Dourado Rebêlo Ferraz possui bacharel em Psicologia, é especialista em Saúde Mental, tem docência do Ensino, em Perito Examinador do Trânsito e é mestre em Psicologia.
Mariela Sousa de Jesus é graduada em Direito, pós-graduada em Direito do Trabalho e Processo do Trabalho. Ela ocupou, até então, o cargo de Diretora-Executiva da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciência da Saúde – Fepecs, chefiou o Gabinete da Secretaria de Saúde do Distrito Federal, dirigiu a Tesouraria da Caixa de Assistência dos Advogados do Brasil/Seccional/DF, atuou na Agência Nacional de Telecomunicações – Anatel, foi membro da OAB/DF das Comissões da Mulher Advogada e da Comissão de Prerrogativa, além de ter realizado outras funções.
Paulo Ricardo Silva é formado em Direito e pós-graduado em História. Ele ocupou, de maio de 2020 até o momento, o cargo de Secretário Adjunto Executivo de Saúde do Distrito Federal. Paulo Ricardo possui vasta experiência em gestão, inclusive, no Ministério da Saúde, onde coordenou e dirigiu ações do Planejamento e Regulação da Provisão de Profissionais de Saúde (Programa Mais Médicos). Pelo Ministério da Saúde, também participou da publicação da Cartilha do Programa Mais Médicos.
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