O Brasil iniciou sua campanha de vacinação contra a covid-19 com a vacina CoronaVac, produzida por meio de uma parceria do Instituto Butantan com o laboratório chinês Sinovac. Além disso, a vacina AstraZeneca/Oxford, feita com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), também está sendo usada.
Em meio a isso tudo, surgem diversas informações desencontradas. Mostramos o que é verdade e o que é mito sobre as vacinas contra a covid-19, em especial depois de se tomar a vacina. Veja a seguir:
Em um momento de pandemia, é natural que mais recursos estejam à disposição de cientistas para que desenvolvam imunizantes. Além disso, aumentou a cooperação mundial entre pesquisadores em busca de uma vacina eficaz. O resultado é que se tem, hoje, mais de uma vacina com eficiência científica comprovada contra a covid-19.
Toda vacina pode causar reações adversas em uma pequena parcela das pessoas que a tomam. As reações mais comuns são: inchaço no local da injeção, dor muscular, cansaço, dor de cabeça, calafrios e até febre. Outros efeitos como reações alérgicas severas e náuseas são mais raros.
O infectologista do Hospital de Base, Julival Ribeiro, faz um alerta para essa grande fake news, de que a vacina cuja plataforma usa o RNA (da Pfizer/BioNtech e da Moderna) pode mudar o material genético do ser humano, provocando mutações. “Não existe isso. É uma grande mentira. Temos de confiar na ciência e nas pessoas que falam a verdade."
As vacinas não têm 100% de eficácia. Mesmo sendo imunizado, o paciente pode contrair a doença e retransmiti-la a outras pessoas. No entanto, a vacina garante que, em caso de infecção, o vacinado não corre risco de internação hospitalar.
O vídeo circulou em grupos de WhatsApp e redes sociais. Nele, a enfermeira Tiffany Dover, do Tennessee, passa mal minutos depois de receber a vacina da Pfizer (que não está em uso no Brasil). Tiffany publicou um vídeo em suas redes sociais explicando o ocorrido e garantindo que estava bem.
As informações foram retiradas dos sites do Instituto Butantan e da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e confirmadas pelo gerente geral de Assistência do Hospital de Base, Paulo Cortez.
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