No dia mundial do Lúpus, 10 de maio, IgesDF reforça a importância da conscientização sobre a doença

No dia mundial do Lúpus, 10 de maio, IgesDF reforça a importância da conscientização sobre a doença

Dentre as mais de 80 doenças autoimunes conhecidas atualmente, o Lúpus é uma das mais graves e importantes

Renata Nandes

Febre, emagrecimento, perda de apetite, fraqueza, manchas na pele como lesões avermelhadas na maçãs do rosto e dorso do nariz, dor e inchaço na articulações das mãos são alguns dos sintomas do  Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES), doença inflamatória crônica de origem autoimune. Além disso, inflamações renais e na pleura, e hipertensão são sintomas silenciosos.

É uma doença rara, incidindo, mais frequentemente, em mulheres jovens, ou seja, na fase reprodutiva, na proporção de nove a dez mulheres para um homem, e com prevalência variando de 14 a 50/100.000 habitantes, em estudos norte-americanos. A doença pode ocorrer em todas as raças e em todas as partes do mundo. O tratamento é fundamental para o controle da doença e para minimizar as consequências, que podem causa comprometimento articular, hematológico, cardíaco, pulmonar, neuropsiquiátrico e renal.

Em 2017, a doença atingia cerca de 65 mil brasileiros, segundo dados da Sociedade Brasileira de Reumatologia (SBR), dividida em dois tipos principais: o cutâneo, que se manifesta apenas com manchas na pele (geralmente avermelhadas ou eritematosas), principalmente nas áreas que ficam expostas à luz solar; e o sistêmico, no qual um ou mais órgãos internos são acometidos.

Dados do Ministério da Saúde apontam que a mortalidade dos pacientes com LES é cerca de 3 a 5 vezes maior do que a da população geral e está relacionada à atividade inflamatória da doença, especialmente quando há acometimento renal e do sistema nervoso central (SNC). De acordo com um estudo epidemiológico realizado na região Nordeste, no Brasil, estima-se uma incidência de LES em torno de 8,7 casos para cada 100.000 pessoas por ano.

Foto: Davidyson Damasceno/Ascom IGESDF

Roberto Júnior, chefe do serviço da reumatologia do HBDF, onde são tratados pacientes com LES, explica que para o diagnóstico são imprescindíveis a realização de anamnese e exames físicos e laboratoriais, e que o diagnóstico é obtido a partir da presença de pelo menos 4 dos 11 critérios de classificação, em qualquer momento da vida dos pacientes, propostos pelo American College of Rheumatology (ACR) em 1982 e revisados em 1997. No Hospital de Base, um quarto dos atendimentos da reumatologia são para pacientes com LES, ou seja, em 2022, 2728 pacientes com Lúpus foram atendidos na unidade.

O especialista esclarece ainda que o tratamento é individualizado, “o tratamento da pessoa com Les depende do tipo de manifestação apresentada, e dependendo do caso são necessários mais de um medicamento na fase ativa da doença, e poucos ou até nenhum medicamento em fases não ativas ou de remissão”. De todo modo o acompanhamento e a regulação imunológica são importantes, além da manutenção de níveis alterados como hipertensão e inchaços em decorrência do Lupus, “a doença pode acometer diversos órgãos e sistemas e precisamos estar atentos aos sintomas e por isso torna-se imprescindível o acompanhamento” esclarece.

O Hospital Regional de Santa Maria também realiza o tratamento de LES. Em 2022 o serviço de reumatologia realizou 1.792 atendimentos.

Fotoproteção  – Roberto Júnior alerta para a necessidade de fotoproteção, “considerando que a radiação ultravioleta B é a principal causadora de fotossensibilidade e desencadeante das lesões cutâneas, protetores solares com FPS de, no mínimo, 15 devem ser utilizados em quantidade generosa pela manhã e reaplicados mais de uma vez ao dia”, explicou.

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